Alguém reclamou que esse blog estava muito depressivo ultimamente, então vai ai uma coisa mais "animada".
O frio na barriga não é mais úlcera.
Outro dia, domingo, estava naquele estado após uma noite de excessos, o qual gosto de denominar como respirando com ajuda de aparelhos, vomitando sangue, desejando uma morte rápida e fria, etc. Termo que popularmente é conhecido como ressaca.
Nesse adorável dia de família, ouve um levantamento de uma questão. Porque a gente bebe? Porque? Será que o momento de prazer obtido com a bebida vale a pena pelo que vamos passar no dia seguinte? O quanto uma bela dose de jagger, um senhor copo de whisky, uma tequila escorrida no corpo de uma mulher muito sensual trajando poucas roupas, podem compensar na tristeza que é sentir que a balada continua apenas na sua cabeça e no seu estômago, mas você não está mais bêbado...
+70+2=
Sinto sua falta. Não te conheço.
Não te entendo. Quero mais.
Se você não existisse eu te inventaria.
Você não sabe quanto tempo eu esperei como alguém como você
A força que me carrega de manhã
tem uma fonte nova, boba.
A sensação térmica não é mais um fator externo.
Parece que você já tinha o meu manual de instruções.
Subjetividade aparece, em um momento objetivo.
Mas é só voltar, se controlar. Não posso perder.
Espero que não seja apenas mais uma ilusão.
Do vazio e sozinho à estrelas e sonhos...
-50-30=
A seguir em Diário de uma vida em construção...
(...) o humor parte do pressuposto de que a vida não é levada a sério (...) Pitágoras que enfie seus números no c... (...) Aristóteles sim foi o primeiro gênio da stand up comedy (...) humor como recalque!? O caralho! (...)
Não perdammmm.