quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O que importa é o sentido que o homem da para as coisas

Passou sexta feira 13 de Agosto. Passou.
Passaram 40, 50 crianças encantadas. Passou.
Passaram amores, paixões, decepções, desejos, vontades. Passou.
Passou o meio do ano, desse ano. Passou...
...Veio 3 meses depois... Mas passou.
Passou Agosto, passou o tempo, passaram coelhos...
...E minhas mãos estão encharcadas com o sangue dos anjos.

Sou livre para fazer o que eu quiser, mas a liberdade é situada. Projetos que vão além da minha situação, não tem condições. E se olhar bem não há sinceridade nem quando se pede um conselho. Já sabemos o que a pessoa vai falar, no fim é como se você estivesse fazendo a escolha de qualquer jeito.

Gosto como Sartre chamou de nojento a mesmice que Chaplin satirizou em "Tempos Modernos". A alienação de como as coisas se formam tendo conhecimento apenas de uma etapa tornam realmente as pessoas muito ignorantes. Mas já afirmaram que "a ignorância é uma benção". Puta nó, meu! Que cagada. O que esse século precisa é de um novo Nietzsche. Um cara para chegar e falar que tudo que foi falado até agora, não existe, são só nomes e palavras. A vontade de viver hoje é muito mais forte do que o bem e o mal. Isso! Precisamos de um Nietzche moderno! Acredito que se pintasse um na praça, dessa vez seriam os franceses que inventariam um aforismo para tentar começar uma terceira Guerra Mundial. Pra mim, os alemães ainda são melhores no futebol.

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