terça-feira, 6 de julho de 2010

13 pinos, 2 placas, ónibus, telefone. Julho.

Gosto de estar sozinho, ao menos me convenci de que é melhor dessa maneira. Sou melhor sozinho. Não importa que eu morra sozinho, vivo sozinho. E amanhã, vai ser tudo a mesma coisa. Sou inconcertável, não você.

Segredos e intenções todo mundo tem, e não é ruim, ao menos que não mate e nos mantenha salvo e quente. Não existe amor, é fantasia. Resolvi trocar meu coração por um fígado, assim eu me apaixono menos e bebo mais.

Será que deus acredita em mim? Eu não sei o que deus é, mas eu sei o que ele não é. Não faz sentido pensar em que existe um passado que poderíamos ter agora. Não é nada místico, não. É simplesmente, o agora. O espiritualismo, significa lidar com a intuição. Como um cético, nunca vou tentar impor minhas crenças, porque é tão difícil para vocês respeitarem a minha.

Não se lamente por mim. Construí um lugar tão escuro, tão frio. Ódio profundo corre ao que você tem feito para nós. Eu preciso disso de volta, mas nada fará voltar. Nenhum sonho pode preparar um coração para uma vida sem amigos. A falta de esperança estragou tudo. Tudo. Em espirito, o meu não teísmo, é melhor eu me arrepender de ter errado do que se arrepender de nunca ter tentado. Não pode ler minha mente, mas será que se pudesse, entenderia?!

Mudei os planos... Garrafas chamam o meu nome, não vou te ver nessa noite.

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