quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Sozinho

Precisava tanto conversar. Doi, muito. Fisicamente, psicologicamente. Não desejo a ninguém nesse mundo a dor que imaginei que o corpo não pudesse sentir, não deveria ser assim. Parece tudo uma vingança de uma vida tomada pelo prazer de cometer pecados. Queria a sorte de não lembrar de volta. Não sei que tipo de pessoa tomará conta desse mundo imaginário e utópico que criei para fugir do seu mundo. Achei que sozinho não aguentaria. Mas o fim é sempre o mesmo, a gente nasce sozinho e morre sozinho. É muito pior do que parece. Não culpo ninguém pela ignorância abençoada de não saber, pelo contrário, invejo. Isso sim.

Bosta! Tanta coisa para passar, mas só 5 dos 10 para se usar, e além de tudo é do lado errado, de novo.

Socorro. Acho que essa mensagem foi clara e objetiva. Talvez tão objetiva que o mundo não entende. Socorro. Simples assim. Se não, ok! Cada respiro ofegante me torna mais forte, mais fraco, não sei, ainda não, muito cedo. Talvez amanhã... Ou depois... Afinal...

...Sei que isso ta errado, era para ser sobre humor e suas origens gregas... Chega de humor, chega de amor. No final, tudo termina na mesma merda.

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